A massa é um alimento nutricionalmente rico. Fonte de minerais como o fósforo e potássio, vitaminas do complexo B e vitamina D, hidratos de carbono e alguma fibra, é muito saciante, devendo integrar um regime de alimentação saudável.
Entre as mais de 500 variedades existentes, há muitas diferenças, especialmente no que se refere à adequação para determinadas receitas. Entre as massas secas e as massas frescas, as principais diferenças são as seguintes.
As massas secas são as mais variadas e versáteis e as que oferecem um prazo de validade mais prolongado, o que possibilita ter sempre alguma variedade disponível na despensa, além de serem das mais rentáveis (1 kg rende cerca de 10 doses).
– As massas secas mais básicas são feitas à base de farinha de trigo e água.
– As de sêmola são feitas com farinha de trigo Tipo 1, o que as torna mais nobres e esbranquiçadas.
– As de grano duro são feitas a partir de um trigo especial (trigo durum), com o objetivo de manter uma textura endurecida (naturalmente al dente) depois de cozinhar.
– Com ovo – contêm cerca de três ovos por cada quilo de farinha. São mais ricas do ponto de vista nutricional e enriquecidas pelo sabor do ovo.
– Coloridas – a coloração depende dos ingredientes que lhes são adicionados, como cenoura, espinafres, beterraba, malagueta, tinta de choco, caril…
– Integrais – são mais ricas em fibra e saciam por mais tempo, sendo uma excelente opção para algumas dietas especiais.
As massas frescas são elaboradas com semolina de trigo (a parte mais nobre do trigo) e ovos. Têm um prazo de validade mais curto e devem ser mantidas sob refrigeração, devido ao seu maior grau de humidade.
A nível de resultado culinário, as texturas são mais macias e leves do que as das massas secas, o que pode resultar em pratos mais suculentos (depende das receitas). Há várias massas frescas disponíveis no mercado, desde lasanhas a tagliatelle, ravioli, etc, com ou sem recheios. Experimente!
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